Feijão Exotico Karmazyn-fava-gigante-10 Sementes Importadas
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Feijão Exotico Karmazyn-fava-gigante-10 Sementes Importadas
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R$ 9,00
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New Broad Beans 'Karmazyn' Seeds
10 sementes

MAIS INFORMAÇÕES
Variedade rosa incomum. Deve ter se você quiser impressionar seus amigos e familiares.
As plantas crescentes compostas produzem uma boa safra de feijão rosa saboroso.
Semeie as sementes de feijão largo de setembro a novembro.
Semear em linhas duplas ou simples ou em blocos. Plante as sementes a cerca de 4-5cm
de profundidade e 20-25cm de distância. Espalhe as duas linhas 20-25 cm de distância
e deixe 60-80 cm entre duas linhas duplas, desta forma as plantas se protegem do vento.
Ou semeie as sementes de feijão em linhas simples, deixe cerca de 40 cm entre as fileiras.
Alternativamente, semeie as sementes dentro de fevereiro e planta as plantas de feijão
largo quando cerca de 40 cm de altura. É necessário um pote de 9 cm para cada plântula.
Após a semeadura, os grãos precisam de pouca atenção, certifique-se de manter as sementes
úmidas durante a germinação, que deve ocorrer em aproximadamente 10 dias após a semeadura.
Mantenha a erva daninha livre na primavera. Proteja da mosca-preta, se necessário, mas a
semeadura do outono minimiza o problema das moscas negras. Aperte as dicas crescentes quando
as plantas estão em plena flor, isso ajudará contra as moscas negras e as plantas produzirão vagens maiores.

Favas
Nome científico: Vicia faba
Nome comum: Fava, Faveira
Família: Fabaceae (anterior Leguminosae)
Origem: É incerta, admitindo-se a região do Cáspio e o Norte de África
A Fava (Faveira) é uma planta herbácea e anual que pertence às leguminosas, pois as suas sementes
estão reunidas em vagens. O seu porte é ereto, pouco ramificado, com caules fortes,
parcialmente ocos que podem atingir em média 120 cm de altura. São compostos por uma
folhagem abundante e de cor verde. Nas suas raízes, tal como nas restantes leguminosas,
existem nodosidades que têm a capacidade de fixar diretamente o azoto da atmosfera.
Propriedades e utilizações:
A fava é cultivada pelas suas sementes que se consomem frescas, secas ou germinadas.
Estas são muito utilizadas na confeção de vários pratos culinários, como guisados e sopas.
A sua semente seca pode ser incorporada em alimentos compostos para animais e dela
extrai-se uma farinha que pode ser usada no fabrico de pão.
Há quem sugira que se optarmos por conservar as favas através da congelação, devemos
escaldá-las primeiro, pois ao que parece ficam mais tenras.
Possui propriedades medicinais, por exemplo: o cozimento das sumidades e dos ramos
(30 a 60 por 1000) usa-se como diurético e nos problemas de reumatismo, do fígado e pele.
A infusão de flores (25 a 50 por 1000) é calmante, ajuda a aliviar o reumatismo e problemas renais.
Tal como outras leguminosas, a faveira tem a capacidade de enriquecer o solo em que é cultivada
e é um excelente adubo verde. Depois de colhidas as vagens, a planta é cortada para que as suas
raízes continuem a enriquecer a terra e enterrada como adubo ou dada ao gado. Existe, ainda uma
variedade anã frequentemente utilizada como cultura intercalar para adubação verde.
Cultivo: É uma planta bastante rústica e adaptada ao clima mediterrâneo. Não é exigente quanto ao tipo de solo,
mas ressente-se dos terrenos muito húmidos e da seca. Isto porque, terrenos alagados durante algum tempo
impedem a circulação do ar junto das raízes e temperaturas altas estagnam o seu desenvolvimento.
Podemos semear as favas em terrenos pobres ou anteriormente utilizados em culturas exigentes
(milho, couve, girassol ou cereais), uma vez que o solo vai ser enriquecido por esta cultura.
Há um ditado popular que diz “No natal já abana o faval”, sugerindo que o tempo de sementeira
poderá ser a partir de outubro ou novembro. No entanto, se chover em setembro podemos semeá-las.
A sementeira é direta e faz-se a cerca de 5 cm do solo, em linha ou covacho. As linhas devem
ser espaçadas, de forma a permitir a penetração do sol, a circulação do ar e o crescimento rápido
da planta para evitar piolho negro. Os covachos devem ser distanciados de
30 a 40 cm e semeamos três ou quatro sementes em cada um. Ao crescerem, as plantas vão
formar um tufo e, assim, amparar-se.
Durante a sementeira, devemos colocar cinzas de madeira no solo, pois apesar das favas serem
leguminosas e não necessitarem de azoto, precisam de outros nutrientes.
Convém sachar as favas ao atingirem dez centímetros de altura, para eliminar a concorrência das ervas.
Ao mesmo tempo, devemos fazer uma amontoa junto ao pé para reter a água, suster o tufo de plantas
e protegê-las contra as geadas. Se as geadas forem extremas podem queimar as folhas, mas não
queimarão o caule enterrado que reage com o aumento de temperatura e se desenvolve rapidamente.
Quando for necessário, devemos regar as favas sem molhar as suas folhas e depois efetuar uma
sacha com amontoa e cobertura.
Costuma-se fazer a desponta da faveira acima do sexto andar de flores, pois assim as florações
inferiores crescem melhor e as hastes tornam-se mais robustas.
Esta planta multiplica-se por semente. A vagem pode secar na planta se o tempo estiver seco ou
colhe-se para secar à sombra. Devemos escolher as favas melhores e antes de armazená-las,
podemos desinfetá-las, levando-as ao congelador durante quarenta e oito horas, no mínimo.
Depois secam-se novamente e armazenam-se em recipientes de lata ou vidro num lugar seco, escuro e fresco.
A desponta e o preparado de urtiga servem de prevenção/combate contra PRAGAS. Sem esquecer que as
joaninhas são os grandes predadores dos afídios.
A ferrugem e o míldio combatem-se preventivamente com o preparado de cavalinha e evitando colher as favas
durante o período húmido. No caso da podridão ou pé negro (uma bactéria que provoca a quebra e destruição
da faveira) e do parasita vegetal, Orobanche crenata, só nos resta parar a cultura e evitá-la, no mesmo terreno,
durante pelo menos 3 anos.
Curiosidades: A fava cultiva-se desde a Pré-História e, hoje em dia, é cultivada em todos os continentes;
Durante a Idade Média, constituía a reserva de alimentação para o inverno (com as outras leguminosas),
isto antes do aparecimento da batata; O consumo excessivo de favas pode causar uma doença denominada
de favismo; A expressão “são favas contadas”, que se refere a algo dado como certo, teve a sua origem
no fato das eleições/votações serem realizadas com favas (brancas e pretas). No final, contavam-se as
favas e ganhava aquele que obtivesse o maior número de favas brancas;
Existem várias variedades de favas, como por exemplo a Fava Água Doce “Aguadulce”
(precoce, de vagens longas e sabor delicado), a Algarvia (muito precoce e de vagens curtas)
e a Cornicha (precoce e de vagens compridas, mais usada a norte do Tejo). Existem ainda variedades
forrageiras e variedades indicadas para adubação verde.
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